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Webinar sobre Liberdade dos Media 17 de março

15-03-2022 17:49

 

 

Webinar Liberdade dos Media: vítima da guerra?

Link Acesso ao Webinar: https://dge-me-pt.zoom.us/webinar/register/WN_pS4LkzTxTK2VQg55OvJhRA

 

A guerra na Ucrânia, além do confronto no terreno, também se desenvolve nos media, tradicionais e novos media, pela cobertura jornalísticaintervenção de analistas e comentadores, participação de pessoas comuns, que captam e partilham imagens, pelos serviços de informação e de atividades de desinformação.

 

Os media também se transformaram em arma e em alvo do conflito. A este propósito, tem sido merecedor de atenção o blackout informativo imposto pelas autoridades russas, designadamente a criminalização do uso de certas palavras e atuações jornalísticas, bem como a imposição de obstáculos à atividade dos media estrangeiros na Rússia. Também tem sido assinalada a proibição dos serviços Russia Today e Sputnik na União Europeia, por serem considerados instrumentos de desinformação.

 

Por outro lado, tem sido questionada a cobertura jornalística da guerra, em especial a televisiva, havendo quem chame a atenção para o recurso, sem a necessária verificação, a imagens captadas por cidadãos e por agentes das partes em conflito.

 

Importa, assim, refletir sobre o modo como os media estão a cobrir a guerra e sobre o modo como as autoridades estão a lidar com os media.

 

Neste quadro, como ponto de partida para esta reflexão, colocamos a questão se não será a liberdade dos media outra vítima desta guerra?

 

A participação no encontro não necessita de inscrição, basta aceder a esta hiperligação.

Não haverá lugar à emissão de certificado ou partilha de documentação.

 

* O GILM é atualmente constituído pelas seguintes entidades: Agência LUSA; Centro Nacional de Cibersegurança; Comissão Nacional da UNESCO (CNU); Conselho Nacional de Educação (CNE); Direção-Geral da Educação (DGE); Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC); Escola Superior de Comunicação Social (ESCS-IPL); Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT); Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA); Observatório da Comunicação (OberCom); Rádio e Televisão de Portugal (RTP); Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros (SGPCM) e Vítor Tomé, na qualidade de perito em Educação para a Cidadania Digital.

 

Webinar Liberdade dos Media: vítima da guerra?

Link Acesso ao Webinar: https://dge-me-pt.zoom.us/webinar/register/WN_pS4LkzTxTK2VQg55OvJhRA

 

A guerra na Ucrânia, além do confronto no terreno, também se desenvolve nos media, tradicionais e novos media, pela cobertura jornalísticaintervenção de analistas e comentadores, participação de pessoas comuns, que captam e partilham imagens, pelos serviços de informação e de atividades de desinformação.

 

Os media também se transformaram em arma e em alvo do conflito. A este propósito, tem sido merecedor de atenção o blackout informativo imposto pelas autoridades russas, designadamente a criminalização do uso de certas palavras e atuações jornalísticas, bem como a imposição de obstáculos à atividade dos media estrangeiros na Rússia. Também tem sido assinalada a proibição dos serviços Russia Today e Sputnik na União Europeia, por serem considerados instrumentos de desinformação.

 

Por outro lado, tem sido questionada a cobertura jornalística da guerra, em especial a televisiva, havendo quem chame a atenção para o recurso, sem a necessária verificação, a imagens captadas por cidadãos e por agentes das partes em conflito.

 

Importa, assim, refletir sobre o modo como os media estão a cobrir a guerra e sobre o modo como as autoridades estão a lidar com os media.

 

Neste quadro, como ponto de partida para esta reflexão, colocamos a questão se não será a liberdade dos media outra vítima desta guerra?

 

A participação no encontro não necessita de inscrição, basta aceder a esta hiperligação.

Não haverá lugar à emissão de certificado ou partilha de documentação.

 

* O GILM é atualmente constituído pelas seguintes entidades: Agência LUSA; Centro Nacional de Cibersegurança; Comissão Nacional da UNESCO (CNU); Conselho Nacional de Educação (CNE); Direção-Geral da Educação (DGE); Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC); Escola Superior de Comunicação Social (ESCS-IPL); Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT); Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA); Observatório da Comunicação (OberCom); Rádio e Televisão de Portugal (RTP); Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros (SGPCM) e Vítor Tomé, na qualidade de perito em Educação para a Cidadania Digital.